Como reduzir os custos na empresa sem reduzir a qualidade


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O dilema não é novo: como reduzir os custos sem reduzir a qualidade?

Infelizmente, a maioria das empresas considera que reduzir custos está diretamente ligado a corte de gastos. Você também pensa assim?

Quando os processos da empresa são estudados adequadamente, é possível enxergar falhas, desperdícios e promover a inovação dos processos de modo a torná-los mais eficientes. Ou seja, fazer mais, gastando menos.

Não é à toa que, em momentos de crise, grandes inovações costumam surgir. A necessidade de poupar abre oportunidades para novas ideias e exige soluções mais baratas e mais produtivas.

Quer saber mais sobre como minimizar os gastos sem prejudicar a qualidade? Acompanhe os tópicos seguintes!

Planejamento de ações

Não dá para sair pela empresa cortando custos sem que haja um mapeamento consistente das operações e dos processos pertinentes. É preciso traçar um plano para que os objetivos se tornem suficientemente claros para serem alcançados.

Contudo, sejam quais forem as iniciativas, é importante garantir a eficiência e não somente a economia de capital. Afinal, economizar dinheiro, mas entregar um produto de má qualidade não resolve os problemas da empresa. Muito pelo contrário! É um erro que pode custar a sobrevivência do negócio no mercado.

Boas alternativas são as ações preventivas e a melhoria dos processos internos com base na eliminação das falhas por meio de ações corretivas. Um planejamento adequado nessas duas vertentes poupa gastos e proporciona uma maior produtividade.

Ações preventivas

Como diz o velho ditado: “É melhor prevenir, do que remediar”. Sabe-se que o custo da correção costuma ser sempre maior que o custo de antecipar o erro. Logo, isso torna as ações preventivas um meio de economizar.

Em um momento de colapso econômico, a gestão pode tender a eliminar os trabalhos de prevenção. No entanto, essa é uma “pegadinha”, afinal, quanto menor for o cuidado nesse quesito, maiores são as chances da empresa ter que arcar com gastos maiores depois.

A gestão deve, por exemplo, concentrar esforços no treinamento do seu pessoal, assegurando que todos conheçam bem os processos e os procedimentos. Isso é uma iniciativa barata, mas que causa grande impacto, minimizando a ocorrência de falhas.

Sendo assim, mesmo que a empresa opte por dispensar pessoal para reduzir gastos com a folha de pagamento, uma equipe reduzida, mas bem treinada, pode dar conta do recado sem comprometer a qualidade.

Ações corretivas

Em um cenário ideal, as ações corretivas não deveriam acontecer, pois explicitam que houve falha nos processos e nos trabalhos preventivos. Entretanto, é muito comum que aconteça! Neste contexto, não se deve procurar pelos culpados, mas sim buscar a causa que gerou o dano. Isso evita que surjam novas ocorrências.

A necessidade de realizar uma ação corretiva deve sempre ser encarada como uma oportunidade. Ao identificar e extinguir os fatores que contribuíram ou ocasionaram o problema, é dado um grande passo em direção à melhoria dos processos internos da empresa. Quer dizer, investir na descoberta da causa dos defeitos só tem a contribuir para que erros não se repitam. Dessa forma, a empresa evita o retrabalho.

Conforme observado, reduzir os custos sem reduzir a qualidade é plenamente possível, desde que haja planejamento e iniciativas equilibradas.

Como a sua empresa lida com esse assunto? Ela tem implementado medidas para reduzir os custos? Deixe seu comentário e contribua com suas experiências!